Wagner espera que AJ fique no PP, mas diz que ele pode deixar partido caso queira apoiar Elmano

Wagner espera que AJ fique no PP, mas diz que ele pode deixar partido caso queira apoiar Elmano

A federação União Progressista tem um projeto de oposição ao PT tanto a nível nacional como estadual. Capitão Wagner afirma que não irá coagir nenhum membro

A federação entre União Brasil e Partido Progressista (PP) será formalizada no segundo semestre e, no Ceará, o UB liderará o bloco que, por projeto nacional e estadual, deverá estar na oposição ao PT. Capitão Wagner disse esperar que o deputado federal AJ Albuquerque, presidente do PP cearense, permaneça no partido e integre o bloco, mas que ele pode deixar o partido caso decida apoiar o grupo petista.

AJ é aliado do governador Elmano de Freitas (PT). A sigla tem uma secretaria (Cidades) na gestão petista com Zezinho Albuquerque, pai de AJ, e três deputados estaduais da base do Executivo.

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"E com todo o respeito que eu tenho com o AJ, até porque é um amigo, fui deputado federal com ele, é um cara que e tenho um carinho muito grande, é uma liderança muito forte não só na região norte, mas em todo o Ceará, acredito que a paixão que ele tem pelo PP e o respeito que ele tem ao Ciro Nogueira ele vai seguir o alinhamento nacional", disse Wagner nesta terça-feira, 3, em anúncio de filiação de Roberto Cláudio ao União Brasil.

"E logicamente que se houver dificuldade pra ele, vai ter que procurar um novo caminho. Mas não é esse o nosso desejo. O nosso desejo é fortalecer o grupo, que fique o AJ, que fiquem os deputados estaduais para que a gente tenha uma grande bancada aqui na Assembleia e também em Brasília", declarou.

Capitão Wagner, que é presidente estadual do União Brasil, afirmou que um membro partidário de uma federação apoiar outro candidato de outra sigla ou federação se configura infidelidade partidária, mas não buscará a expulsão nem coação de ninguém.

"Na verdade a gente não vai expulsar ninguém o que vai dizer é a própria legislação. A legislação não permite que alguém que faça parte apoio um candidato de outra federação ou outro partido, se isso acontecer logicamente o Ministério Público vai atuar. Acho que evitar isso é bom pra todo mundo, mas de forma nenhuma a gente vai coagir e pressionar o AJ ou qualquer membro do PP pra ter essa posição", completou.

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